Olympic Chronicles
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E se os deuses do Olimpo estivessem vivos em pleno século XXI? E se eles ainda se apaixonassem por mortais e tivessem filhos que pudessem se tornar heróis? Segundo a lenda da Antigüidade, a maior parte deles, marcados pelo destino, dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade. Os que realizam essa "façanha", por sua vez, são mandados para um lugar especial: O Acampamento Meio-Sangue, um campo de treinamento, o lugar mais seguro para uma criança semi-deusa, .
Ou pelo menos era, até Cronos começar a planejar sua volta.
O Titã está recrutando novos montros, colocando o mundo em perigo. A profecia está prestes à se cumprir, e Cronos tem um trunfo - ou finge ter - em seu poder : A Caixa de Pandora, feita por Hefesto, e que contém todos os males do mundo.

Escolhas serão feitas, partidos serão tomados. E, o mais importante: a profecia será realizada. 

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Chloe Kaligaris
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Chloe Kaligaris


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MensagemAssunto: What's going on? - private ok?   What's going on? - private ok? Icon_minitimeSeg maio 25, 2009 10:07 pm

Olhando para a situação para ter uma noção geral das coisas, a única coisa que eu sabia é que no fim das contas não tinha idéia nenhuma do por que eu estava nessa colônia de férias tão esquisita. Tudo bem que haviam me explicado algumas coisas, mas eu me considero um pouco cética às vezes... Eu entendo que coisas que me contaram faziam total sentido, mas eu ainda não conseguia enxergar a razão nisso tudo. Eu sempre achei que tinha meus momentos de esquizofrenia, ainda mais quando enxergava coisas que ninguém mais podia ver... Mas eu acho que não sou tão anormal assim, ou pelo menos não sou a única a ser assim... O que de certo modo é reconfortante se você levar em conta que há um certo número de pessoas com os mesmos sintomas que eu. Será que meu tinha me mandado para um manicômio fantasiado de colônia de férias? OK... até eu tive que rir diante desta idéia já que havia sido eu quem insistiu tanto para vir para cá depois que um completo estranho me contou um monte de coisas absurdas...

Mas no momento tudo o que eu queria era esquecer de tudo, problemas, lugar novo, o fato de eu não ter nenhum amigo ainda e não ter tido coragem de me aproximar o suficiente de ninguém. o que não é muito comum da minha personalidade. Então acabei tomando uma decisão. Dar uma volta sozinha e tomar um banho de rio, eu havia escutado que havia algum por aqui. Peguei uma toalha e uma roupa de banho. Sai sem dar satisfação a ninguém, afinal tínhamos nossos momentos de liberdade. Claro que entrar numa floresta ou bosque sozinha nem avisar ninguém não era muito certo, mas quem disse que eu era certa? Ou eu deveria dizer que não seguia totalmente as convenções?

Não foi muito difícil de achar o lugar, já que logo que entrei consegui ouvir o burburinho da água. Acabei seguindo o curso do riacho me embrenhando mais na floresta até chegar a um lago um pouco maior formado pelo riacho. Não era nada extraordinário, mas era um lugar calmo e reservado. A luz do sol atravessava umas poucas árvores presentes bem ao lado da margem e refletia-se na água dando uma vista esplendorosa. Comecei a trocar de roupa depois de deixar a toalha de um lado, mas o lugar era tão reservado e tão calmo que resolvi entrar como estava no momento: totalmente sem roupa. Queria sentir a água fria contra a minha pela e não estava muito a fim de colocar o biquíni. E quais eram as chances de alguém aparecer ali naquele exato momento? Não acho que muitas pessoas soubessem daquele lugar. Me afastei um pouco e me joguei na água, algo como um salto bomba, eu definitivamente não parecia uma sereia num primeiro momento, mas depois comecei a nadar e brincar na água fria sem me preocupar com mais nada. O que me importava se eu não era normal? Bem... eu disse que não era uma pessoa muito convencional...
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Ares
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MensagemAssunto: Re: What's going on? - private ok?   What's going on? - private ok? Icon_minitimeQui maio 28, 2009 9:32 pm

Pensar era uma palavra que momentaneamente me parecia dolorosa.
Talvez porque eu andava pensando demais para alguém que preferia agir. Sim, agir. Diferentemente de Atena e sua insolente sabedoria estratégica, eu gostava de ver a guerra, de presenciá-la, de me deliciar com chacinas e trucidades. Ora, cada um tem sua forma de se divertir e mesmo que imaturo demais para o gosto vil dos Deuses, era algo imprescindível para mim.

Enfim, não quero ser subjugado, não era por agir que eu não pensava e talvez pensasse demais a ponto de estar quase explodindo enquanto caminhava rumo ao conforto da floresta, o único lugar que poderia me tranquilizar, quem sabe me fazer esquecer Zeus, Hefestos, Atena e tantos outros zilhões que a muito me atormentam. Não estava satisfeito, nenhum um pouco satisfeito com a bondade quase inocente dos Deuses, isso macula a nossa história: afinal, para que tanto poder se não puder usufruir dele? Se bem que eu não andava sendo o melhor exemplo dentre os Olimpianos, afinal, estava mais preocupada com Afrodite do que com as guerras e eu sei que isso me traria muita dor de cabeça, muita dor de cabeça que eu queria ignorar momentaneamente, enquanto circulava os gingantes pinheiros da floresta e sentia o arome das folhas e da grama molhada. Deméter me invejaria agora.

Mesmo que a floresta não fosse meu lugar predileto, era como um recanto e acho que, ainda que escondidos, muitos dos outros Deuses vinham aqui para refletir, ou fugir de reflexões, como era meu caso.

Eu só queria fechar os olhos e esquecer de tudo. Poderia estar esquecendo de tudo enquanto batalhava, mas então estaria em um jogo de estratégias pesadas demais para uma mente atordoada. De qualquer forma eu estava ali e agora e estava gostando de toda aquela serenidade, até para alguém como eu, um pouco de paz ajuda às vezes.

Paz

Soltei um sorriso, pensativo. Quem diria que um dia eu procuraria paz? Bem, mas de fato era isso o que eu queria, enquanto adentrava a floresta e já podia ouvir o burburinho já conhecido do riacho que passava por entre as arvores verdes e elevadas. Nunca tive o costume de ir lá, mas ouvi dizer que era um bom lugar, tinha uma bela vista e um som inebriante, não poderia negar, mas era uma calmaria que chegava a me frustrar, mesmo que fosse isso que eu estivesse procurando.

Caminhei mais até onde vinha o som e já podia avistar o brilho cristalizado do sol, quando refletido na água, a alguns passos de onde estava, o riacho escondido por entre as folhagens. Me aproximei mais, sem cautela, não esperava encontrar ninguém ali, aliás, não queria encontrar ninguém ali. Ao menos era o que eu pensava até aivstar uma figura que a medida que aguçava meus olhos podia notar ser uma pessoa, uma mulher. Uma bela mulher!

Eu me aproximava quase que hipnotizado, cauteloso, vendo ela se banhar deixando a mostra suas curvas sinuosas, completamente nua. Eu confesso que nunca havia me encantado tanto, até então. Ao menos não me lembro de mulher alguma que fosse capaz de me hipnotizar tal qual o corpo daquela mulher estava me hipnotizando.

Eu tive o cuidado de que ela não me visse, estava a uma distancia razoável, mas não tinha certeza se estava controlando minhas ações, só sei que algo em seu jeito começava a me inebriar de tal forma que cheguei a pensar estar ficando louco. Ou quase isso. Não que eu já não fosse. Mas era uma loucura relacionada a desejo e a forma como a água escorria por seu corpo e deslizava por suas curvas me fazia quase incontrolável.

Estava começando a perder meus limites e isso era perigoso, perigoso demais para um Deus.
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