Dados do Player:
Nome do player: Lore
Comunicadores/E-mail: lore_kf94@hotmail.com [tanto MSN quanto Y!M]
Idade:14
Personagens (cite, inclusive, suas espécies): Silena Beauregard(meio-sangue) e Ártemis(deusa)
Dados do Personagem:
Nome: Bernard Hill
Data de Nascimento: 07/07/1975
Local de Nascimento: Londres, Inglaterra, mas foi mandado pra Grécia
Características Psicológicas:inteligente, com raciocínio rápido. Atrapalhado, mas confiante. Determinado quase sempre. É teimoso e persistente, ou seja, sua persistência se torna a teimosia, e não é um especialista em se relacionar com as pessoas
Características Físicas:olhos claros, pele pálida, altura mediana.
Artista Utilizado:Garrett Hedlund
Breve introdução a Biografia:A vida de um sátiro nem sempre pode ser descrita em palavras.
Não é algo filosófico o que quero dizer, é a realidade, algo para o que todos devem acordar um dia, afinal, enquanto eles pensam que sabem, não passam de pessoas tampando os olhos para não ver.
Todas aquelas histórias mitologicas sobre deuses e dríades e sátiros e tudo o mais que você fingiu que esqueceu, é, isso ainda existe.
Eu faço parte disso
Biografia:
A vida de um sátiro nem sempre pode ser descrita em palavras.
Não é algo filosófico o que quero dizer, é a realidade, algo para o que todos devem acordar um dia, afinal, enquanto eles pensam que sabem, não passam de pessoas tampando os olhos para não ver.
Todas aquelas histórias mitologicas sobre deuses e dríades e sátiros e tudo o mais que você fingiu que esqueceu, é, isso ainda existe.
Eu faço parte disso
Comigo não tem aquela história, como tem com os meio-sangues, de crescer e depois de coisas estranhas você descobrir o que é.
Não tem como você ignorar por uma vida inteira a sua parte debaixo do corpo, que na verdade é parte de um bode.
Se isso é maldição? Eu diria que é genética.
Por essas e por outras, minha vida não é fácil de passar para palavras.
Aliás, até é, eu que não sei mesmo.
Não vou comentar sobre infância nem nada disso, a vida de um sátiro só começa realmente quando ele ganha suas primeiras missões.
Isso nem sempre é fácil, muitos fracassam, mas, eu diria que fui sempre bem sucedido em quase todos os casos, isso, lógico, não esquecendo que sou uma pessoa modesta.
Bom, o sucesso está em levar em segurança até o Acampamento, agora, em virar amigo deles, bom, digamos que podemos não nos tornar os melhores amigos, mas pelo menos algum laço se formar depois.
Ok, na maioria das vezes eles podem ficar gratos por terem chegado lá bem e tudo mais, mas não me consideram sempre como amigo, mas como um conselheiro, o que posso fazer?
Mas com Lya foi diferente, ela parecia ser uma das únicas que me entendia realmente, mesmo que ainda assim, no começo, eu mal falava com ela.
Veja bem, sátiros são enviados a escola e ficam vigiando as crianças, não é muito difícil, na maioria das vezes aparentamos ter a mesma idade que eles, e quando percebemos algo de incomum, sabemos que ali está a próxima pessoa que teremos que acompanhar até o acampamento.
Se ela não quiser?
Azar o dela, temos que fazer nosso serviço mesmo assim, ou nunca conseguiremos nossa licença e não só por isso, os meio-sangues costumam ser perseguidos por monstros, temos que fazer o máximo possível para ajudar. Ou eles podem até morrer.
Mas, com Lya sempre foi diferente, não só porque não gaguejei a primeira vez que falei com ela, mas também porque sentia algo estranho no ar. Verdade verdadeira, pela minha parte eu achava que tinha sido bem sucedido na primeira conversa, não tinha gaguejado e falei tudo, tudo mesmo, mas ela me achava um louco, mas com o tempo, isso mudou.
As coisas foram piorando muito antes que eu pudesse chamar alguém para dar uma olhado no 'mais novo achado'.
Eu desconfiava que ela fosse filha de um dos três grandes, só não queria acreditar que fosse.
Eu não queria colocá-la em perigo, mas se ela fosse, ela já tinha se colocado, mesmo inconseqüentemente.
Eu sabia que ia levá-la longe do perigo para o acampamento, como sempre fiz, porque quando eu coloco algo na cabeça, eu não tiro até conseguir fazer.
Foi pensando nisso que a apressava a se despedir logo de seus parentes, eu sei que isso podia doer, mas era a única saída se ela ainda queria vê-los de novo.
E assim partimos para o acampamento, prontos para enfrentar o que quer que fosse na estrada desconhecida.
Sim, isso poderia incluir monstros, mas eu dou conta... eu tenho que dar conta.